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Em meio a surtos de coqueluche em países da Ásia e da Europa, o Ministério da Saúde publicou nota técnica em que recomenda ampliar, em caráter excepcional, e intensificar a vacinação contra a doença no Brasil. A pasta pede ainda que estados e municípios fortaleçam ações de vigilância epidemiológica para casos de coqueluche.

O documento amplia a indicação de uso da vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular tipo adulto), que combate difteria, tétano e coqueluche, para trabalhadores da saúde que atuam em serviços de saúde públicos e privados, ambulatorial e hospitalar, com atendimento em ginecologia e obstetrícia; parto e pós-parto imediato, incluindo casas de parto; unidade de terapia intensiva (UTI) e unidade de cuidados intensivos (UCI) neonatal convencional; berçários (baixo, médio e alto risco); e pediatria.

Ainda de acordo com a nota, profissionais que atuam como doula, acompanhando gestantes durante os períodos de gravidez, parto e pós-parto; além de trabalhadores que atuam em berçários e creches onde há atendimento de crianças com até 4 anos, também devem ser imunizados.

A administração da dose no público deve considerar o histórico vacinal contra difteria e tétano (dT). Pessoas com o esquema vacinal completo devem receber uma dose da dTpa, mesmo que a última imunização tenha ocorrido há menos de dez anos. Já os que têm menos de três doses administradas devem receber uma dose de dTpa e completar o esquema com uma ou duas doses de dT.

Fonte consultada https://www.prensaescrita.com//

Fonte https://www.acritica.com/

Las nuevas técnicas y tendencias de ataques DDoS (incluida la IA), los ataques a nivel de aplicaciones y las vulnerabilidades de la nube, hacen que la seguridad DDoS tradicional sea inadecuada contra los ataques modernos.

Los ataques DDoS han aumentado un 94% en el último año, después de haber aumentado un 48% el año anterior. Se registra un aumento de los ataques por motivos políticos, así como de campañas de tsunami a gran escala.

Las soluciones DDoS heredadas a menudo están aisladas del resto de la seguridad empresarial y requieren gestión y supervisión independientes. Esto a menudo resulta en ataques fallidos y tiempos de respuesta lentos. Automatizar y distribuir inteligencia DDoS en toda la empresa ofrece la protección DDoS más sólida posible.

En asociación con Radware, Check Point ha integrado la seguridad DDoS en su plataforma Infinity para brindar visibilidad y protección sin precedentes. La inteligencia de los dispositivos Quantum DDoS Protector de Check Point ahora se extiende a toda la red empresarial, incluso en ubicaciones que no tienen dispositivos DDoS.

Los equipos ahora pueden optimizar las operaciones DDoS en toda su red. Los administradores de red y los equipos de operaciones de seguridad pueden establecer políticas efectivas para bloquear automáticamente los ataques DDoS en tiempo real o recibir alertas para una respuesta inmediata a las amenazas.

Plataforma Infinity: automatización y colaboración de la seguridad
La plataforma Infinity de Check Point ofrece prevención de amenazas en el centro de datos, la red, la nube, el endpoint, el móvil y el IoT. Proporciona operaciones de seguridad y administración unificadas y aprovecha la inteligencia de amenazas global en tiempo real para prevenir ataques cibernéticos. La respuesta automatizada a las amenazas se gestiona y orquesta con Infinity Playblocks.

Playblocks ofrece guías operativas y de seguridad listas para usar que los productos de seguridad conectados se activen automáticamente al detectar ataques e incidentes relacionados con las operaciones. Esto evita futuros ataques y al mismo tiempo mantiene al equipo SOC alertado e informado.

Las acciones preventivas automatizadas entre vectores contienen inmediatamente las amenazas, previenen daños, mitigan la propagación lateral, reduciendo gastos operativos. El enfoque colaborativo de Playblocks tiene como objetivo romper los silos de seguridad que han resultado en una gestión manual de políticas y una respuesta lenta a incidentes.

Registro y visibilidad unificados de eventos DDoS
La nueva integración DDoS envía automáticamente actualizaciones de los registros de Quantum DDoS Protector a todo el ecosistema de seguridad de red de Check Point. Estos eventos operativos, de seguridad y de autenticación se informan en Infinity Portal. Además, se envían mensajes a estaciones de gestión y usuarios específicos.

“Estas acciones brindan a los administradores una visibilidad integral y unificada del panorama de ataques DDoS en el mismo panel de Infinity”, dijo Manuel Rodríguez, Gerente de Ingeniería de Seguridad para NOLA de Check Point Software

Respuesta a ataques DDoS más rápida y amplia
La integración de Infinity también hace que los dispositivos Quantum DDoS Protector compartan información a través de los firewalls de una organización para bloquear proactivamente ciberataques destructivos en tiempo real desde cualquier firewall dentro de la organización, incluso en sucursales donde no se implementa un dispositivo protector DDoS. Por ejemplo, las alertas de amenazas pueden activar Playblocks para que lleve a cabo automáticamente acciones preventivas, como el bloqueo de IP, en toda la red.

Estudo com 302 voluntários mostrou que, embora a intensidade do dano seja maior entre indivíduos que tiveram a forma grave da doença, pessoas que nem sequer tiveram sintomas suficientes para serem hospitalizadas estão apresentando déficits de atenção e memória mais de 18 meses após a infecção

Perda de memória e de atenção é um fenômeno relatado com frequência por sobreviventes de COVID-19 grave. Contudo, esse tipo de sequela também foi observado em pessoas que tiveram a forma leve da doença mais de 18 meses após a infecção, relatam pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em estudo divulgado na revista BMC Psychology. Segundo os autores, a descoberta alerta para a necessidade de programas de reabilitação mais abrangentes, que levem em conta os impactos cognitivos da COVID longa.

No estudo, realizado com 302 indivíduos, dificuldades cognitivas estiveram presentes em 11,7% dos participantes que tiveram COVID-19 leve, em 39,2% dos que apresentaram quadros moderados e em 48,9% dos que sobreviveram à forma grave.

“Observamos que, quanto maior a gravidade da doença, maior é a intensidade dos prejuízos relacionados com déficit de atenção, perda de memória e diminuição de velocidade de processamento. Mesmo assim, não é desprezível o número de pessoas – que chega a cem no nosso estudo – que apresentaram quadros leves e moderados da doença e estão com as mesmas sequelas”, conta Antônio de Pádua Serafim, pesquisador do Instituto de Psicologia (IP) da USP e primeiro autor do artigo.

Os resultados da pesquisa, financiada pela FAPESP, evidenciam os potenciais impactos da neuroinflamação decorrente da infecção pelo SARS-CoV-2.

Fonte consultada https://www.prensaescrita.com//

Fonte https://www.acritica.com/