Eleições 2024: TSE recebe uma denúncia de propaganda irregular por minuto
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), recebeu, nos últimos dez dias, mais de 14 mil denúncias de irregularidades na propaganda eleitoral, o que dá, em média, uma denún...read more
Eleições 2024: TSE recebe uma denúncia de propaganda irregular por minuto
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), recebeu, nos últimos dez dias, mais de 14 mil denúncias de irregularidades na propaganda eleitoral, o que dá, em média, uma denúncia por minuto.
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As denúncias foram registradas por meio do aplicativo Pardal, disponibilizado pelo TSE. A maior parte das denúncias foi por irregularidades nas campanhas para o cargo de vereador.
A propaganda eleitoral começou oficialmente no dia 16 de agosto e deve seguir uma série de regras estabelecidas em resolução pelo TSE, seja nas ruas ou na internet.
Cerca da metade das denúncias diz respeito a campanhas para vereador. A maioria foi no estado de São Paulo (2.891), seguido por Minas Gerais (1.605), Pernambuco (1.603) e Rio Grande do Sul (1.271).
O aplicativo Pardal – disponível para celulares com sistemas operacionais Android ou iOS (Apple) – existe desde 2012, sendo aprimorado desde então.
“A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet”, informou o TSE.
Poder de polícia
A ideia do aplicativo é contribuir com o poder de polícia da Justiça Eleitoral, que pode determinar a retirada de circulação de qualquer propaganda irregular.
Segundo o TSE, todas as denúncias são encaminhadas a um juiz eleitoral responsável para que tome providências.
Após fazer a denúncia, o eleitor recebe um número de protocolo e pode acompanhar o andamento por meio do Pardal Web.
Qualquer pessoa que flagrar alguma irregularidade pode denunciá-la à Justiça Eleitoral por meio do aplicativo.
Além do Pardal, o TSE disponibiliza também o Sistema de Alertas de Desinformação Eleitoral (Siade), que pode ser acionado para denúncias não relacionadas necessariamente à propaganda.
Como casos de desinformação, ameaças e incitação à violência, perturbação ou ameaça ao Estado Democrático de Direito, irregularidades no uso de Inteligência Artificial (IA), comportamentos ou discursos de ódio e recebimento de mensagens irregulares.
Fonte emtempo.com.br
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