Atualmente temos à disposição ferramentas diagnósticas que permitem entender o impacto de determinados alimentos em nosso corpo.
Se você já passou mal após comer algum alimento específico, com lactose ou glúten, por exemplo, você já deve sa...read more
Atualmente temos à disposição ferramentas diagnósticas que permitem entender o impacto de determinados alimentos em nosso corpo.
Se você já passou mal após comer algum alimento específico, com lactose ou glúten, por exemplo, você já deve saber que, possivelmente, você é intolerante a esses alimentos. Mas como ter certeza disso? Simples, fazendo o teste nutrigenético. O teste genético nutricional, também conhecido como teste nutrigenético, é um tipo de exame laboratorial que faz uma leitura do DNA, para a identificação de variantes que podem influenciar como nosso corpo reage e interage com alguns nutrientes.
Sua realização pode influenciar em dietas, novos hábitos alimentares, na identificação de intolerâncias, controle de peso, entre outros fatores. Ou seja, uma abordagem nutricional mais personalizada. Sendo assim, o teste é considerado uma tecnologia avançada e que auxilia na mudança de hábitos necessários para o estabelecimento de uma melhor qualidade de vida. Um tipo de autoconhecimento que traz grandes benefícios.
Que a genética tem um papel preponderante na saúde das pessoas, isso não é segredo. Nesse sentido, a ciência tem avançado a passos largos em busca de ferramentas que atuem em nosso favor. Você sabia, por exemplo, que podemos agora conhecer quais alimentos o seu organismo tem mais dificuldade em metabolizar?
Atualmente temos à disposição ferramentas diagnósticas que permitem entender o impacto de determinados alimentos em nosso corpo. Com isso, podemos otimizar a dieta, o desempenho físico e outros aspectos de uma vida mais saudável. De acordo com a nutricionista clínica Thays Pomini, não se pode mudar o DNA, mas podemos mudar como ele se expressa por meio de bons hábitos de vida e uma alimentação adequada.
“Há alimentos que podem trazer consequências ruidosas como dores articulares e musculares, distensão abdominal, flatulência, inchaço, além de enxaqueca e fadiga. Com um mapa metabólico, teremos atitudes a serem tomadas como exclusão parcial ou total do alimento, promoção de uma rotatividade desse alimento, etc. O importante é ter um acompanhamento nutricional”, advertiu a nutricionista.
Fonte consultada https://www.prensaescrita.com//
Fonte https://www.acritica.com/
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