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Presos por realizarem rinhas de galo
Segundo a Polícia, os autores se reuniam para promover eventos de rinhas de galo em vários Estados do Brasil e a divulgação ocorria abertamente pelas redes sociais
"Eles não viam nessas atitudes algum tipo de crime, com a desculpa que a rinha de galo, era uma tradição passada de pai para filho", disse a delegada Juliana Viga, titular da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente e Urbanismo (Dema), em coletiva de imprensa sobre as prisões de Dionedio Conrado da Silva, 39, Jeberson Nunes de Sousa Carvalho, 38, Miller Kalil Lana Sirio, 44 e Petrus Cartaxo Araújo Sobrinho, 31, suspeitos dos crimes de maus-tratos, associação criminosa, exploração de jogos de azar, incitação ao crime e apologia ao crime.
Conforme a delegada, os autores se reuniam para promover eventos de rinhas de galo em vários Estados do Brasil e a divulgação ocorria abertamente pelas redes sociais.
fonte consultada: acritica.com